Natural da América do Sul, da África, de Madagáscar e da Ásia tropical, a gérbera floresce o ano todo e, por isso, está entre as cinco flores de corte mais vendidas no mundo perdendo apenas para as tulipas, as rosas, os cravos e os crisântemos. A flor abundante em vasos e canteiros ganhou este nome em 1737, quando o o naturalista holandês Jan Frederik Gronovius decidiu homenagear Traugott Gerber, um médico e naturalista alemão que trabalhou na Rússia.
Para muitos, a gérbera é sinônimo da alegria da vida, da felicidade e da simplicidade. A gérbera, por sua duração na água, é uma das flores mais usadas em arranjos florais como o japonês ikebana. Traduz para os que acreditam em terapias florais energia positiva e bom humor. Suas cores são vivas e variadas, algumas fruto de enxertos assim como pode ter folhas únicas ou dobradas.
A gérbera por sua versatilidade também é comercializada em vasos nas grandes cidades, quando os primeiros galhos com a flor começam a brotar. Resistente, exige poucos cuidados, o que significa que com raios de sol pela manhã e água pode ser perene, mas importante cortar após a floração o galho que deu origem à flor para que outra possa surgir com mais vigor.